Crônica do dia

Crônica do dia:
                      "Que Educação é essa?"

 O dia começou dentro do possível, normal, em um acampamento em frente "a casa do povo", lembrem-se disso " a casa do povo", Tomaram a rotina normal de um dia de greve, de manifestações, em favor de direitos adquiridos ao longo de anos.
Os que ali estavam, lutam para que os representantes do povo, os Srs. Deputados, não votassem um projeto o qual a comunidade da greve, não aprovava, por ver prejudicados a longo prazo, os seus direitos.
Cordão policial de isolamento, já estava a postos faz tempo, para impedir os manifestantes  de entrar na casa do povo.
De repente uma palavra de ordem ecoa no ar, e gritos são ouvidos, juntando-se a isso o som das balas de borracha, bombas de efeito moral, gás lacrimejante, spray de pimenta e outros aparatos.
O sangue escorreu na calçada, manchando a bandeira do Estado. sujando as mãos dos governantes. De nada adiantou  os gritos pedindo paz.
Como ensinar a nossos alunos o que é democracia, depois dos professores e funcionários, serem impedidos de entrar na Assembleia, onde se encontravam os Deputados eleitos por eles, pelos próprios professores, pelo povo.
Que este fato, que denegriu a imagem de um Estado democrático, seja como uma página de um livro, que vira e chega a um final às vezes nem tão feliz.

 Assinado 

Marilise.



                          

Resumo de "O livro que só queria ser lido"

                                                     Título    O livro que só queria ser lido.

                                            Autor   José Jorge Letria

                                                        Texto Editoras

                                                        Ilustrações de Daniel Silva

                                                        Pag. 139

Era uma vez um livro triste. E não era triste pelo que contava,  nas suas páginas, mas sim porque tinha um desejo de ser lido. Ele questionava:

- Se sou um livro, e um livro é para ser lido, porque ninguém me lê?

Apesar de ter sido publicado a vários anos, não era um livro velho, já fora lido por várias pessoas da casa e depois esquecido.

Na prateleira tinha como companhia os dicionários de que gostava muito, pois quando todos dormiam, eles ensinavam-lhe muitas coisas.

Sentiu-se mais triste quando os romances policiais, foram retirados do seu lado.

A única companhia do livro era uma velha máquina de escrever, que já tivera na casa os seus dias de glória.

A máquina chegara àquela casa pelas mãos de um jornalista que era amigo da família.

Com a chegada dos computadores, a máquina foi esquecia numa estante.

O livro e a máquina ficaram muito amigos e passavam horas trocando ideias.

Mas houve um dia em que os dois viram o seu mundo quase desabar. Uma das pessoas da casa, mostrava a máquina para uma  pessoa, que eles achavam  ser um colecionador. E um belo dia lá se foi a máquina de escrever. 

O livro viu com tristeza sua amiga ir embora. Um dia o livro percebeu que a casa estava muito silenciosa e triste, teriam ido todos embora?

Mas não. A tristeza e o silêncio, eram por causa da morte do tio Vicente que vivia no Brasil e era muito querido por todos. O livro então se lembrou que quem o trouxe par casa, foi o tio Vicente, que o leu e o deu para as pessoas da casa.

Uma noite tocou o telefonema da casa, uma ligação do Brasil, dizendo que o tio Vicente deixara coisas valiosas num cofre, no sotão da casa. Mas o segredo do cofre estava guardado dentro de um livro de que ele gostava muito.

Daí começou a procura do tal livro. O livro lembrou que dentro de suas páginas estava guardado um papel com números e letras, seria este o papel que todos procuravam?

Só que ninguém chegou perto dele na estante. Ele então caiu da estante e abriu suas páginas deixando ver o tal papel. E assim encontraram o segredo. E a partir daquele dia, ele passou a ser o livro mais lido da casa. E ele disse baixinho:

- A única coisa que eu quero é ser lido.

Se me lerem, dar-me-ão toda a felicidade do mundo.

                                                                  F I M

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ANIVERSÁRIO DE MANUEL BANDEIRA - 129º

                                                           MANUEL  BANDEIRA

            Estrela da Manhã

Eu quero a estrela da manhã
Onde está a estrela da manhã?
Meus amigos meus inimigos
Procurem a estrela da manhã

Ela desapareceu ia nua
Desapareceu com quem?
Procurem por toda a parte

Digam que sou um homem sem orgulho
Um homem que aceita tudo
Que me importa?
Eu quero a estrela da manhã

Três dias e três noites
Fui assassino e suicida
Ladrão, pulha, falsário

Virgem mal-sexuada
Atribuladora dos aflitos
Girafa de duas cabeças
Pecai por todos pecai com todos

Pecai com os malandros
Pecai com os sargentos
Pecai com os fuzileiros navais
Pecai de todas as maneiras

Com os gregos e com os troianos
Com o padre e com o sacristão
Com o leproso de Pouso Alto

Depois comigo

Te esperarei com mafuás novenas cavalhadas comerei terra
[e direi coisas de uma ternura tão simples
Que tu desfalecerás

Procurem por toda parte
Pura ou degradada até a última baixeza
Eu quero a estrela da manhã

Manuel Bandeira

Manuel Carneiro de Souza Bandeira Filho nasceu no Recife no dia 19 de abril de 1886, na Rua da Ventura, atual Joaquim Nabuco, filho de Manuel Carneiro de Souza Bandeira e Francelina Ribeiro de Souza Bandeira. Em 1890 a família se transfere para o Rio de Janeiro e a seguir para Santos - SP e, novamente, para o Rio de Janeiro. Passa dois verões em Petrópolis.

Em 1892 a família volta para Pernambuco. Manuel Bandeira freqüenta o colégio das irmãs Barros Barreto, na Rua da Soledade, e, como semi-interno, o de Virgínio Marques Carneiro Leão, na Rua da Matriz.

A família mais uma vez se muda do Recife para o Rio de Janeiro, em 1896, onde reside na Travessa Piauí, na Rua Senador Furtado e depois em Laranjeiras. Bandeira cursa o Externato do Ginásio Nacional (atual Colégio Pedro II). Tem como professores Silva Ramos, Carlos França, José Veríssimo e João Ribeiro. Entre seus colegas estão Sousa da Silveira e Antenor Nascentes.

Em 1903 a família se muda para São Paulo onde Bandeira se matricula na Escola Politécnica, pretendendo tornar-se arquiteto. Estuda também, à noite, desenho e pintura com o arquiteto Domenico Rossi no Liceu de Artes e Ofícios. Começa ainda a trabalhar nos escritórios da Estrada de Ferro Sorocabana, da qual seu pai era funcionário.

No final do ano de 1904, o autor fica sabendo que está tuberculoso, abandona suas atividades e volta para o Rio de Janeiro. Em busca de melhores climas para sua saúde, passa temporadas em diversas cidades: Campanha, Teresópolis, Maranguape, Uruquê, Quixeramobim.

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O Pequeno Príncipe                                                  Eu fico Loko


                          


                Philia                        Se eu Ficar                           


           


    Nada a Perder                                  Ansiedade
           

História do Descobrimento do Brasil

Em 22 de abril de 1500 chegava ao Brasil 13 caravelas portuguesas lideradas por Pedro Álvares Cabral. A primeira vista, eles acreditavam tratar-se de um grande monte, e chamaram-no de Monte Pascoal. No dia 26 de abril, foi celebrada a primeira missa no Brasil.

Após deixarem o local em direção à Índia, Cabral, na incerteza se a terra descoberta tratava-se de um continente ou de uma grande ilha, alterou o nome para Ilha de Vera Cruz. Após exploração realizada por outras expedições portuguesas, foi descoberto tratar-se realmente de um continente, e novamente o nome foi alterado. A nova terra passou a ser chamada de Terra de Santa Cruz. Somente depois da descoberta do pau-brasil, ocorrida no ano de 1511, nosso país passou a ser chamado pelo nome que conhecemos hoje: Brasil. 

A descoberta do Brasil ocorreu no período das grandes navegações, quando Portugal e Espanha exploravam o oceano em busca de novas terras. Poucos anos antes da descoberta do Brasil, em 1492, Cristóvão Colombo, navegando pela  Espanha, chegou a América, fato que ampliou as expectativas dos exploradores. Diante do fato de ambos terem as mesmas ambições e com objetivo de evitar guerras pela posse das terras, Portugal e Espanha assinaram o Tratado de Tordesilhas, em 1494. De acordo com este acordo, Portugal ficou com as terras recém descobertas que estavam a leste da linha imaginária (370 léguas a oeste das ilhas de Cabo Verde), enquanto a Espanha ficou com as terras a oeste desta linha. 

Mesmo com a descoberta das terras brasileiras, Portugal continuava empenhado no comércio com as Índias, pois as especiarias que os portugueses encontravam lá eram de grande valia para sua comercialização na Europa. As especiarias comercializadas eram: cravo, pimenta, canela, noz moscada, gengibre, porcelanas orientais, seda, etc. Enquanto realizava este lucrativo comércio, Portugal realizava no Brasil o extrativismo do pau-brasil, explorando da Mata Atlântica toneladas da valiosa madeira, cuja tinta vermelha era comercializada na Europa. Neste caso foi utilizado o escambo, ou seja, os indígenas recebiam dos portugueses algumas bugigangas (apitos, espelhos e chocalhos) e davam em troca o trabalho no corte e carregamento das toras de madeira até as caravelas. 

Foi somente a partir de 1530, com a expedição organizada por Martin Afonso de Souza, que a coroa portuguesa começou a interessar-se pela colonização da nova terra. Isso ocorreu, pois havia um grande receio dos portugueses em perderem as novas terras para invasores que haviam ficado de fora do tratado de Tordesilhas, como, por exemplo, franceses, holandeses e ingleses. Navegadores e piratas destes povos, estavam praticando a retirada ilegal de madeira de nossas matas. A colonização seria uma das formas de ocupar e proteger o território. Para tanto, os portugueses começaram a fazer experiências com o plantio da cana-de-açúcar, visando um promissor comércio desta mercadoria na Europa.

Fonte :http://www.historiadobrasil.net/descobrimento

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Palavras de Luz: JESUS, O MÉDICO DE ALMAS

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Resumo da Fábula 'O leão e o Ratinho

Como sempre estou falando do incentivo à leitura, pois é este o objetivo do meu Blog, trouxe uma fábula para as criança lerem, ou para que nós adultos leiam pra elas, pra desde pequenos tenham o hábito da leitura, e ler para elas também é incentivar à leitura.


                                        FÁBULAS DE ESOPO
                          Jean de La Fontaine
                          Adaptação de Lúcia Tulchinski
                          Editora Scipione


                                                 O LEÃO E O RATINHO


                                                    

O rei ds selvas dormia sob a sombra de um carvalho. Aproveitando a ocasião, um bando de ratos resolveu passar por cima dele para encurtar o caminho.
- Vamos, vamos, não há tempo a perder- disse o líder do bando.
Quando faltava apenas um rato para passar, o leão acordou e prendeu-o debaixo de sua pata.
- Por favor majestade, não me esmague!- implorou o ratinho.
- E você tem alguma boa razão para que eu não faça isso?

- Bem talvez um dia eu possa ajudá-lo! - disse o ratinho
.   

O leão deu uma sonora gargalhada:

- Você? Minúsculo desse jeito? Essa é boa!

Diante de tamanha insistência, o leão que estava mesmo com o estômago cheio, deixou que o ratinho se fosse.

Alguns dias depois, o leão ficou preso numa rede deixada na floresta por alguns caçadores. Fez de tudo para s soltar, mas não conseguiu. Seus gritos de raiva fizeram a terra tremer. Ao ouvi-los, o ratinho veio em seu socorro. Com seus dentes pequeninos e afiados, roeu as cordas da rede e soltou o leão.

Uma boa  ação ganha outra.

"Pequenos amigos podem ser grandes amigos"

Resumo do Livro "Nada é po acaso "

                         RESUMO DO LIVRO

                 ' NADA É POR ACASO '

                        ESCRITO POR 

                  ZIBIA GASPARETTO, 

                 DITADO POR LUCIUS

        EDITORA  VIDA E CONSCIÊNCIA

SINOPSE:

                "Uma mãe estéril, um menino indesejado, uma ligação de puro e profundo amor; três histórias entrelaçadas, com fechos surpreendentes. Um plano audacioso, que possibilita a união de uma mãe  estéril, e um filho de coração. Este romance que nos toca a alma relata a história de mulheres que buscam mães de aluguel para gerarem seus filhos."

Resumo :

Marina vivia com a mãe e o irmão em uma cidade pacata de interior. Mas Marina era ambiciosa e queria mais do que a mãe costureira podia lhe dar. queria fazer carreira como advogada e para isso foi morar em São Paulo capital. Logo estava empregada num escritório de advocacia. Mas ganhava pouco. Quando se formou começou a fazer planos mais altos, queria ter seu escritório e começou a fazer novas entrevistas, até que foi chamada por um grupo empresarial, onde a diretoria queria lhe entrevistar.

O nome dessa diretora era "Adele".  Ela disse que analisando o seu perfil lhe faria uma proposta que lhe daria sua independência financeira; mas isso exigia sigilo absoluto.

Marina ficou curiosa, que proposta de trabalho era essa?

Ela contou a Marian que seu marido havia morrido a um ano e meio e metade das ações  em suas empresas eram suas e de sua única filha. A outra metade seria do filho varão.  Como não teve filhos e sua filha também não, decorridos o prazo de três anos após a morte do seu marido, os bens irão para o seu cunhado.

 Com esss ações, ai se transformar majoritário e terei que deixar a  presidência. Isso seria uma desgraça, pois era incompetente.

Marina ouvia Adele atenta, mas não entendia como ela podia ajudar.

Adele enfim matou sua curiosidade.

Maria Eugênia, filha de Adele, era estéril, não podia ter mais filhos e Adele propôs a Marina que tivesse um filho para Maria Eugênia. 

Sua oferta foi de um milhão de dólares. Com esse dinheiro resolveria todos os seu problemas. Em princípio ela disse que isso era um absurdo, que não podia aceitar, mas Adele disse que fosse pra casa e esse a resposta dali a dois dias.   

 Pensou muito e resolveu aceitar. Adele disse que resolvesse tudo o que precisava, e que Adele a viria buscar pra leva-la para onde ele passaria os próximos meses. Pra família diria que era uma viagem de negócios. Conforme o combinado Adele a busca em casa e  leva para uma fazenda, propriedade sua. Lá ela conhece Célia, a governanta que ficaria a seu lado, e que sabia de tudo o planejado por Adele.  Nesta fazenda Marina se encontra algumas noites com o marido de Maria Eugênia, eles não se veêm, e não se conhecem.  Ela engravida, e nasce um menino, como queria Adele. 

Ao nascer a criança é entregue para Maria Eugênia e Henrique , seu marido.  Adele cumpre o acordo e Marina recebe o combinado. Mas o destino, apesar de Marina dizer que nunca mais iria procurar ninguém da família, se encarrega de cruzar suas vidas, numa história de reencarnação e vidas passadas."

RECOMENDO MUITO ESTE LIVRO, NÃO DEIXE DE LER.

 

RESUMO DO LIVRO " O DIA EM QUE OS PALHAÇOS CHORARAM '

                  O DIA EM QUE OS PALHAÇOS CHORARAM

                    AUTOR : JOSÉ LUIZ MAZARRO

 De todas as atrações do circo Sardenha, havia uma que sem dúvida era especial: os palhaços. 

Além de levarem alegria, ajudava a colorir o sonho de todas as crianças.

Pipoca, Pirulito e Meio-Quilo, formavam o trio de palhaços mais alegre do mundo.

Além de grandes amigos, dividiam o sonho de terem seu próprio circo,

-  Muito bem criançada!!!! Vocês conhecem o Meio-Quilo? perguntou Pirulito, com grande animação.

Neste momento entra correndo no picadeiro um anão, que era só sorriso, com suas perninhas curtas e andar desajeitado.

-Oiiiiiiiiiii, criançadaaaaaa, sabem porque eu sou assim tão pequeno?

- Nãoooooo...- respondeu a plátéia.

- É que gosto tanto de brincar e comer doce, que resolvi ser criança para sempre ....

Só que Meio-Quilo, vinha há muito tempo fazendo o que não devia. Bebia muito vinho para esquentar, se divertir e trabalhar...

- Um artista, um profissional, um homem, não precisa fumar ou beber para ter coragem de enfrentar a vida.- diziam seus amigos.

- Um golinho à toa, não faz mal a ninguém, retrucava Meio-Quilo.

O tempo foi passando e as doses aumentando... e o que o palhaço dizia não tinha mais graça.

Seus amigos fizeram de tudo para ajudar Meio-Quilo, mas a cada dia ele bebia mais e mais.

Até que um dia no meio de um espetáculo, ele caiu, pois estava bêbado, e o dono do circo chamou Pipoca e Pirulito e disse que Meio-Quilo, não trabalhava mais no circo.Os amigos tentaram de tudo, mas o dono do circo não queria saber de conversa.

Os amigos compadecidos com o Meio_quilo, foram de novo falar com o Sr. Sardenha, pedindo uma última chance pro amigo.

Como o circo iria parar no inverno, por cerca de dois meses, os amigos tentariam a recuperação.

O Sr. Sardenha concordou em dar mais uma chance a palhaço.

Eles conseguiram que Meio_quilo aceitasse se tratar, e procuraram o Doutor Dionísio, que gentilmente se propôs a ajudar Meio-Quilo.

Ele foi internado  e sofreu muito com o tratamento, mas os amigos palhaços iam em todas as visitas, não desampararam o amigo.

E Meio-Quilo se recuperou e voltou ao circo.

No dia de sua volta. fizeram um lindo espetáculo e ao final se abraçaram e choram de alegria.

                                             

Fonte da figura https://www.google.com.br/search?q=palha%C3%A7os+chorando&biw=1024&bih=639&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=Rw00VZWSAeq0sAT-r4Fo&ved=0CB8QsAQ

CLÍNICA DRA ALICE AMARAL: Metabolismo

CLÍNICA DRA ALICE AMARAL: Metabolismo: Após os 20 anos de idade, a taxa de metabolismo basal cai 2% por década. Depois dos 40, decresce 5% por década . Metabolismo é tod...

CLÍNICA DRA ALICE AMARAL: Cascas de frutas

CLÍNICA DRA ALICE AMARAL: Cascas de frutas:  A casca da maça, pêra e frutas cítricas possuem muita pectina, uma substância que, junto com a água, forma uma espécie de gel no es...

ZIBIA GASPARETTO

                                                              ZIBIA  GASPARETTO

Hoje, com todo o respeito, quero falar desta escritora espiritualista, chamada  ZIBIA GASPARETTO.  

Particularmente falando, sou fã de suas obras
, pois são romances que não conseguimos parar antes de chegar o fim. Recomendo aos amantes da boa leitura, independente  de religião, pois não é disso que estamos falando.

Já não é de hoje, que acompanho suas obras, mas hoje com mais experiência de vida, reconheço ainda mais os seus valores.

Se você meu amigo (a) que esta em qualquer parte do mundo, lendo esta postagem do meu Blog, recomendo que  se não leu ainda, comece imediatamente a ler as obras desta autora.

Segue abaixo algumas de suas obras, para que você possa se identificar com algum título e quem sabe começar uma agradável e inesquecível leitura. Garanto que vai gostar.

Já li alguns livros dela no decorrer da minha vida, ma pretendo ler todos novamente, para fazer as resenhas e postar aqui no meu Blog, para que vocês possam conhecer a obra dela.

Atualmente estou terminando "NADA É POR ACASO", por Lucius, assim que acabar, vou fazer a resenha, podem aguardar.

Espero que tenham gostado da postagem de hoje, e gostaria de comentários sobre este assunto, e divulguem o meu Blog para os amigos.

Continuo na batalha de incentivo à leitura, e quanto mais pessoas melhor.

Não se esqueças das crianças, incentivem desde pequenos o hábito de ler. Se eles s

ao muito pequenos, leiam pra eles, tem diversas hist´rioas infantis no meu Blog, para que vocês leiam pra eles.

Obras publicadas

• 1958 - O Amor Venceu - o amor verdadeiro supera todos os desafios.
• 1969 - O Morro das Ilusões - a vida valoriza a verdade, destruindo as ilusões.
• 1975 - Entre o Amor e a Guerra - o amor entre um soldado francês e uma alemã durante a Segunda Guerra Mundial.
• 1976 - Laços Eternos - uma história de amor, ciúme e redenção.
• 1982 - Bate-papo com o Além - crônicas pelo espírito de Silveira Sampaio.
• 1984 - O Matuto - um caipira analfabeto herda uma fortuna e vence todos os que pretendiam ludibriá-lo.
• 1985 - Esmeralda - uma deslumbrante cigana aprende a amar.
• 1986 - O Mundo em que eu vivo - o espírito de Silveira Sampaio relata a vida em outras dimensões.
• 1986 - Pedaços do Cotidiano - contos ditados por vários espíritos.

Cora Coralina

Cora Coralina será homenageada em encontro de poetas em Macapá

A escritora goiana Cora Coralina será homenageada por artistas da literatura amapaense no encontro mensal da Associação Cultural Pena & Pergaminho, nesta sexta-feira (17), no Centro Cultural Franco-Amapaense, no Centro de Macapá. Os textos de uma das mais importantes poetisas brasileiras serão declamados durante o evento, que será gratuito, com previsão de início para às 20h.

Cora Coralina é o pseudônimo de Ana Lins Peixoto Bretas, que teve o primeiro livro de poemas publicado em 1965, quando ela estava com mais de 70 anos. Ana morreu de pneumonia, aos 96 anos.

A homenagem faz parte da programação de atividades do grupo que celebra escritores nacionais desde o início de 2015.

Mais Informaçõe neste link
http://glo.bo/1CLQOA3

Contos mais que Mínimos

                                   CONTOS MAIS QUE MÍNIMOS
                          AUTORA  HELOISA SEIXAS
                            EDITORA TINTA NEGRA





                                 MÚLTIPLO SORRISO

 PENDUROU A ÚLTIMA BOLA NA ÁRVORE DE NATAL E DEU ALGUNS PASSOS ATRÁS. ESTAVA BONITA. ERA UM PINHEIRO ARTIFICIAL, MAS PARECIA DE VERDADE. SÓ BOLAS VERMELHAS. NUNCA DEIXAVA D AR,AR UMA ÁRVORE, EMBORA AS AMIGAS DISSESSEM QUE ERA BOBAGEM FAZER ISSO QUANDO SE MORA SOZINHA. OLHOU COM MAIS VAGAR. NA LUZ DO FIM DE TARDE, NOTOU QUE SUA IMAGEM SE ESPELHAVA NAS BOLAS. EM TODAS ELAS, LÁ ESTAVA SEU ROSTO, UM POUCO DISTORCIDO, É VERDADE, MAS SORRINDO. " ESTÃO VENDO?", DIRIA ÀS AMIGAS, SE ESTIVESSEM POR PERTO. " EU NÃO ESTOU SÓ"

RESUMO DO CONTO " O SORRISO DA CAVEIRA DE FERNANDO SABINO

                                                    O SORRISO DA CAVEIRA
                                   GENÊRO   -    CONTO
                                   AUTOR     -     FERNANDO SABINO
 LIVRO  -   OS MELHORES CONTOS DE FERNANDO SABINO
                                   BESTBOLSO -    2009

Mexendo nas coisas do marido, procurando um objeto qualquer, de repente deu um grito de pavor.

- Meu Deus, o que é isso?

No fundo do armário uma caveira sorria pra ela.

- O que houve, pergunta o marido?

Ela apontou pra dentro do armário:

- O que é isso?

-Uma caveira, não esta vendo?

-Onde arrumou isso?

- Fui estudante de medicina até  o segundo ano, eu lhe contei. Meu pai queria que eu fosse médico e me deu essa caveira, para estudar anatomia, era dele.

- E porque ficou com ela por tanto tempo?

- É de mulher?

- Pode ser... sei lá... é uma caveira, pode ser de homem ou mulher.

- Pois ela não fica mais aqui nem um dia, apontando para a porta.

- O que quer que eu faça com ela?

- Sei lá, jogue fora.

- Jogar onde ?

- No lixo, onde você quiser.

- Ela é inofensiva...

- Eu guardo em outro lugar.

- Não.

- Mas não posso jogar no lixo uma caveira, pode ser uma complicação.

- Esta bem eu vou dar um jeito nela, me arrume uma sacola.

- Você é coveiro aqui no cemitério?

- Sou sim senhor, posso ajudá-lo?

- Se for enterro, só com a administração.

- Não é enterro não. isto é, talvez seja não sei. É uma caveira. Estou querendo dispor de uma caveira.

- Tá querendo uma caveira?

- Não. Já tenho uma, muito obrigado. Você não entendeu, estou querendo me livrar dela.

- Livrar dela?

- O senhor é médico?

- Não.

- O senhor faz o quê com uma caveira? De quem é a caveira?

- É minha, foi do meu pai que era médico e me deu.

-Não posso fazer nada, só na administração.

O funcionário da administração disse que ele precisava de uma guia, da delegacia, e que lá iria precisar de um atestado de óbito. Mas como conseguir um atestado de óbito de uma caveira, impossível.

Já ia desistindo quando o funcionário o chamou e disse que no fim do cemitério, existia um ossuário. Que ele deveria voltar bem de noite e deixar lá. Por sua conta e risco.

E assim foi, quando escureceu voltou ao cemitério e foi onde indicou o tal funcionário da administração, mas quando chegou no local, não conseguia abrir a porta de ferro, por mais que tentasse.

- Você aí!- ouviu uma voz gritando de longe, e alguém correndo em sua direção.

Saiu correndo com a  caveira na sacola, em disparada pra fora do cemitério.

Chegou em casa esbaforido com a caveira sorrindo  e já foi falando:

- Decidi ficar com ela e os incomodados que se retirem.

 

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Resumo do Livro " AS MURALHAS DE JERICÓ "

                               
                     AS  MURALHAS  DE  JERICÓ
          Autor : João da Silva Passos
          Coleção Fantasminha
            Ediouro

           
     

    Depois de caminhar quarenta dias através do deserto, desde que haviam saído do Egito, os israelitas chegaram finalmente à cidade de Setim, perto do rio Jordão. Do outro lado do rio ficava Canaã, a terra prometida ao povo de israel.
 Mas Moisés, sabia que não atravessaria o Jordão, e que não seria ele quem introduziria seu povo na terra prometida., essa tarefa era para Josué, chefe dos guerreiros de Israel.

Moisés chamou Josué e disse: - Tomarás o teu povo e o introduzirás na terra que Deus lhe prometeu, pois ele estará contigo.

Moisés morreu em cima do monte Nebo com cento e vinte anos.

Josué tomou o lugar de Moisés e o povo jurou obediência. Deus falou a Josué e disse-lhe prepara-te para atravessar o Jordão, não temas estarei contigo.

Josué disse ao povo para juntar provisões pois atravessariam o rio Jordão.

Josué escolheu dois homens e disse-lhes que atravessassem o rio e entrassem em Jericó para observar a situação da cidade que ele pretendia tomar. 

Os dois espiões partiram. 

Atravessaram o rio e entraram na alada da noite em Jericó.

Ali encontraram uma mulher chamada Raab, que os acolheu em sua casa. Mas alguns habitantes viram os dois e foram contar ao rei 

O rei mandou dizer  a  mulher que  mandasse embora os dois homens, porque eram espiões israelitas.

A mulher os escondeu no terraço, embaixo de um monte de palhas, e disse aos soldados que os dois homens tinham partido e eles acreditaram.

A mulher pediu aos homens que prometessem que nada aconteceria com sua família e com o que possuíam.

Eles pediram que ela não os traísse, e que pendurasse uma fita vermelha na janela, que identificaria a casa dela e a livraria da morte.

Os homens voltaram para o acampamento.
No dia seguinte Josué pediu : 
- Tomem a Arca da Aliança, e carreguem-na diante do povo, porque vamos todos atravessar o rio Jordão. O povo seguirá atrás. Quando começarem a entrar no rio, e sentirem que a água já está molhando seus pés, parem.

Quando os sacerdotes que carregavam a arca chegaram ao Jordão estacionaram.. E aí aconteceu algo, o rio ficou seco e por ali o povo passou. Após passarem o rio tornou a correr. O povo continuou a caminhada em direção à Jericó, que iam atacar.

Mas Jericó era cercada por altas muralhas.

Deus ordenou a Josué: - Vai à frente de teus guerreiros, e juntamente com eles, dá a volta em torno dos muros da cidade, todos os dias, durante seis dias.

No sétimo dia, manda que sete sacerdotes tomem as sete trombetas,  caminhando na frente da Arca da Aliança, deem sete voltas em torno das muralhas, tocando as trombetas. Quando o som das trombetas estiver bem alto, todo o povo deve gritar o mais forte que puder.

E assim foi feito.

Sacudidas por aquele imenso clamor, as muralhas de Jericó estremeceram e depois ruíram por terra.

Com os muros destruídos, os israelitas penetravam na cidade, invadiram todas as casas e levaram tudo o que puderam. Só uma casa foi poupada, a que tinha a fita vermelha na janela.

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