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terça-feira, 7 de agosto de 2018
Vamos falar de Política- Eleições Presidenciais no Brasil
ELEIÇÕES 2018
Filho do ex-presidente João Goulart, deposto pelo golpe militar de 1964,
Goulart Filho fundou um instituto em homenagem ao pai e disputará a
Presidência pela primeira vez. Ele é autor do livro "Jango e Eu:
Memórias de um exílio sem volta".
CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA NO BRASIL
Conheça agora os nomes dos candidatos a Presidência da República, no Brasil , do ano de 2018.
É muito importante que você saiba quem são os candidatos e pesquise sobre a vida política de cada um, para poder decidir corretamente em quem votar.
Lembre-se que isso vai decidir o nosso futuro.
Então não tenha pressa.
Analise cada um deles e tome sua decisão.
Alvaro Dias (Podemos)
Dias cumpre o quarto mandato de senador (três consecutivos desde 1999 e
um de 1983 a 1987). Entre 1987 e 1991, foi governador do Paraná.
Começou a carreira política no então PMDB, hoje MDB. Depois passou por
PST e PP, até se filiar ao PSDB, em 1994.
Em 2001, foi expulso por agir contra orientações do partido, mas
retornou em 2003 e voltou a sair em janeiro de 2016, para entrar no PV.
No ano seguinte foi para o Podemos, antigo PTN, partido pelo qual
anunciou a pré-candidatura à Presidência da República em novembro,
durante evento no Rio de Janeiro.
Cabo Daciolo (Patriota)
O Patriota
oficializou a escolha de Cabo Daciolo como o candidato da sigla à
Presidência da República em sua convenção nacional no sábado (4). A vice na chapa é a pedagoga Suelene Balduino Nascimento, também filiada ao Patriota.
Benevenuto Daciolo Fonseca dos Santos, de 42 anos, foi eleito deputado
federal pelo Rio de Janeiro nas eleições de 2014. Ele disputará a
Presidência pela primeira vez.
Ciro Gomes (PDT)
Atual vice-presidente do partido, Ciro Gomes foi
ministro da Fazenda entre setembro de 1994 e janeiro de 1995, período
do final do governo de Itamar Franco e início do governo Fernando
Henrique Cardoso. Foi também ministro da Integração Nacional, entre
janeiro de 2003 e março de 2006, no primeiro mandato de Luiz Inácio Lula
da Silva.
Disputou a Presidência duas vezes (1998 e 2002, derrotado em ambas).
Foi governador do Ceará, prefeito de Fortaleza e deputado estadual e
federal pelo Ceará. Já se filiou a sete partidos (PDS, PMDB, PSDB, PPS,
PSB, PROS e PDT).
Geraldo Alckmin (PSDB)
Médico de formação, Geraldo Alckmin
começou a carreira pública em Pindamonhangaba, onde se elegeu vereador
em 1973. Depois, foi prefeito da cidade e deputado estadual e federal
por São Paulo. Em 1986, se elegeu deputado constituinte federal. Em
1988, deixou o então PMDB para fundar o PSDB. Em 2001, assumiu o governo
de São Paulo após a morte do então governador Mário Covas. Reelegeu-se
em 2002.
Em 2006, Alckmin disputou a Presidência e perdeu para o então
presidente Lula. Em 2010, elegeu-se novamente para o governo de São
Paulo, reeleito em 2014. Em dezembro de 2017, foi eleito presidente
nacional do PSDB e anunciou a pré-candidatura para o Palácio do
Planalto.
Guilherme Boulos (PSOL)
Boulos tem
36 anos e é coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST).
Ele disputará a Presidência pela primeira vez. Antes de se tornar líder
do MTST, Boulos foi militante estudantil na União da Juventude
Comunista e se formou em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP).
Filiou-se em março ao PSOL. No mesmo mês, foi lançado como
pré-candidato após receber maioria dos votos em disputa com outros três
nomes do partido.
Henrique Meirelles (MDB)
Ex-ministro da Fazenda do governo Michel Temer,
Meirelles fez carreira como executivo da área financeira. Ocupou a
presidência do Bank of Boston no Brasil entre 1984 e 1996, quando foi
escolhido para presidente mundial da companhia.
Em 2002, Meirelles se elegeu deputado federal pelo PSDB de Goiás. Em
2003, assumiu a presidência do Banco Central, escolhido pelo então
presidente Lula. Comandou o BC até 2010, quando terminou o governo Lula.
Em abril deste ano, trocou o PSD pelo MDB. Voltou a integrar o governo
em 2016, como ministro da Fazenda, convidado Temer, que assumiu após o
afastamento e posterior impeachment de Dilma Rousseff.
Jair Bolsonaro (PSL)
Militar da reserva, Bolsonaro cumpre
o sétimo mandato consecutivo como deputado. Em 5 de janeiro, o
parlamentar deixou o Partido Social Cristão (PSC) e anunciou que se
filiaria ao PSL. Pouco depois, anunciou que pela sigla seria
pré-candidato à Presidência, nona legenda à qual se filiou.
Atualmente o parlamentar é réu em ação penal no Supremo Tribunal
Federal (STF) por suposto crime de apologia ao estupro e injúria, por
afirmar que não estupraria a deputada Maria do Rosário (PT-RS) porque
ela "não merece". A defesa nega que Bolsonaro tenha feito apologia ao
estupro.
João Amoêdo (Novo)
O empresário carioca de 55 anos fez carreira como executivo de empresas
e, em novembro do ano passado, foi anunciado como pré-candidato a
presidente do Partido Novo. Amoêdo é um dos fundadores da sigla, que
presidiu entre setembro de 2015 e julho de 2017, quando se afastou por
causa da pré-candidatura.
Formado em Engenharia Civil e Administração, teve a maior parte da
atuação profissional em instituições financeiras. Foi vice-presidente do
Unibanco e membro do conselho de administração do Itaú-BBA. Em 2011,
passou a integrar o Conselho de Administração da construtora João
Fortes. No mesmo ano, participou da fundação no Partido Novo.
João Goulart Filho (PPL)
José Maria Eymael (DC)
Presidente nacional do DC, Eymael já disputou quatro vezes a
Presidência da República (1998, 2006, 2010 e 2014, derrotado em todas).
Deputado federal constituinte em 1988, o candidato exerceu dois mandatos
na Câmara dos Deputados (entre 1987 e 1995).
Luiz Inácio Lula da Silva (PT)
O metalúrgico e ex-sindicalista é lançado como candidato à Presidência
pela sexta vez. Ele ocupou o cargo por dois mandatos consecutivos
(2003-2006 e 2007-2010).
Lula está preso desde o começo de abril, condenado em segunda instância no caso do triplex em Guarujá a doze anos e um mês de prisão, o que, de acordo com a Lei da Ficha Limpa, o torna inelegível. Mas a questão precisa ser decidida pelo TSE e só pode ser julgada depois do registro oficial.
Manuela D'Ávila (PCdoB)
Jornalista, Manuela tem 36 anos e iniciou a carreira política no
movimento estudantil. Foi vice-presidente da União Nacional dos
Estudantes (UNE) em 2003. Em 2004, se elegeu vereadora em Porto Alegre.
Dois anos depois, em 2006, foi eleita deputada federal, reeleita em
2010. Desde 2015, é deputada estadual no Rio Grande do Sul. A
pré-candidatura à Presidência da República foi anunciada em 5 de
novembro de 2017 pelo PCdoB. Ela disputou ainda duas vezes a prefeitura
de Porto Alegre, em 2012 e 2016, mas não foi eleita.
Marina Silva (Rede)
Marina foi
deputada estadual no Acre (1991-1994) e senadora pelo mesmo estado por
dois mandatos (1995 a 2010). Ela se licenciou do Senado de 2003 a 2008,
quando ocupou o cargo de ministra do Meio Ambiente no governo Lula.
Filiada ao PT desde 1986, deixou a legenda em 2009 para se filiar ao
PV, partido pelo qual concorreu à Presidência em 2010, mas não conseguiu
chegar ao segundo turno. Em 2014, se candidatou novamente, desta vez
pelo PSB.
Vera Lúcia (PSTU)
Vera Lúcia tem
50 anos e militou no PT, mas foi expulsa do partido em 1992 junto com
integrantes do grupo político Convergência Socialista, que anos depois
fundou o PSTU. Ela foi candidata a prefeita de Aracaju em 2012 e é
graduada em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Sergipe (UFS).
Hertz Dias, de 47 anos, é militante do movimento negro e integrante do grupo Gíria Vermelha, que compõe canções de protesto.
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