Crônica do dia:
"Que Educação é essa?"
O dia começou dentro do possível, normal, em um acampamento em frente "a casa do povo", lembrem-se disso " a casa do povo", Tomaram a rotina normal de um dia de greve, de manifestações, em favor de direitos adquiridos ao longo de anos.
Os que ali estavam, lutam para que os representantes do povo, os Srs. Deputados, não votassem um projeto o qual a comunidade da greve, não aprovava, por ver prejudicados a longo prazo, os seus direitos.
Cordão policial de isolamento, já estava a postos faz tempo, para impedir os manifestantes de entrar na casa do povo.
De repente uma palavra de ordem ecoa no ar, e gritos são ouvidos, juntando-se a isso o som das balas de borracha, bombas de efeito moral, gás lacrimejante, spray de pimenta e outros aparatos.
O sangue escorreu na calçada, manchando a bandeira do Estado. sujando as mãos dos governantes. De nada adiantou os gritos pedindo paz.
Como ensinar a nossos alunos o que é democracia, depois dos professores e funcionários, serem impedidos de entrar na Assembleia, onde se encontravam os Deputados eleitos por eles, pelos próprios professores, pelo povo.
Que este fato, que denegriu a imagem de um Estado democrático, seja como uma página de um livro, que vira e chega a um final às vezes nem tão feliz.
Assinado
Marilise.
"Que Educação é essa?"
O dia começou dentro do possível, normal, em um acampamento em frente "a casa do povo", lembrem-se disso " a casa do povo", Tomaram a rotina normal de um dia de greve, de manifestações, em favor de direitos adquiridos ao longo de anos.
Os que ali estavam, lutam para que os representantes do povo, os Srs. Deputados, não votassem um projeto o qual a comunidade da greve, não aprovava, por ver prejudicados a longo prazo, os seus direitos.
Cordão policial de isolamento, já estava a postos faz tempo, para impedir os manifestantes de entrar na casa do povo.
De repente uma palavra de ordem ecoa no ar, e gritos são ouvidos, juntando-se a isso o som das balas de borracha, bombas de efeito moral, gás lacrimejante, spray de pimenta e outros aparatos.
O sangue escorreu na calçada, manchando a bandeira do Estado. sujando as mãos dos governantes. De nada adiantou os gritos pedindo paz.
Como ensinar a nossos alunos o que é democracia, depois dos professores e funcionários, serem impedidos de entrar na Assembleia, onde se encontravam os Deputados eleitos por eles, pelos próprios professores, pelo povo.
Que este fato, que denegriu a imagem de um Estado democrático, seja como uma página de um livro, que vira e chega a um final às vezes nem tão feliz.
Assinado
Marilise.
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