Esta semana tivemos a perda lastimável de um cantor muito amado por todos, e de sua namorada. O fato é, que quando acontece uma tragédia no Brasil, logo em seguida vem a discussão. E a discussão agora é o cinto de segurança. Informações indicam que o cantor e sua namorada estavam no banco de trás do carro, e que não usavam o cinto de segurança.
Estatísticas mostram que a maioria das pessoas que andam no banco de trás, não usam o cinto. Mas porque será? Agora que aconteceu a morte de uma pessoa famosa, o assunto começa a circular nos jornais e meios de comunicação, como se fosse alguma novidade. Mas quantas pessoas morrem todos os dias nas estradas, não tão boas assim do nosso Brasil, por falta do cinto?
Devemos aproveitar tais fatos, por mais trágicos que sejam, pra pensar em nossas próprias vidas e de nossos entes queridos, que todos os dias arriscam suas vidas neste trânsito louco que vivemos a cada dia.
E o que dizer dos ônibus de viagens intermunicipais, dos ônibus de turismo, dos ônibus de linha normal dos táxis, das Vans que transportam nossas crianças para as escolas, e de volta pra suas casas, será que estão todos seguros com o cinto de segurança? A quem compete a fiscalização?
Infelizmente as leis são criadas, mas nós mesmos a infringimos. Esta na hora de começarmos a pensar melhor sobre nossas atitudes, em vez de só cobrar do governos e suas autarquias, a solução que as vezes esta nas nossas próprias mãos, como afivelar um cinto.