A CIGARRA E A FORMIGA
AUTOR: ELIARDO E MARY FRANÇA
EDIOURO
Zumira saiu de seus formigueiro para trabalhar. Durante o verão as formigas carregam folhas e enchem seus cestos. Depois guardam as folhas dentro do formigueiro. Muitas vezes sobem em galhos altos para pegar folhas mais novas e macias.
As formigas sempre aguentam carregar folhas muito maiores que o tamanho delas.
Um dia Zumira, ouviu uma canção.
Era Norma, a Cigarra, que sentada num galho de árvore, tocava uma canção.
- Ah!! então é você que canta enquanto eu trabalho - disse a formiga Zumira.
Mas a cigarra continuou cantando...
Zumira, a formiga voltou ao trabalho.
Ela precisava carregar mais folhas!!!
No formigueiro havia as formigas- soldados. Elas protegiam o formigueiro. Estavam sempre prontas para lutar.
Zumira estava admirada! Enquanto ela trabalhava, Norma, a cigarra só cantava... o dia todo...
Zumira resolveu apanhar alguns grãos de milho para fazer a farinha de milho.
Durante muitos dias, Zumira e as outras formigas apanharam folhas para guardar.
E a cigarra, só cantando!
Certa manhã, o dia amanheceu tão frio que Zumira resolveu não sair do seu formigueiro.
A rainha das formigas chamou todas as formigas e disse.
- Vocês trabalharam muitos dias quentes de verão. Agora que está frio, não precisam ir trabalhar.
Fazia tanto frio, que Norma, a cigarra, nem cantava mais.
Enquanto isso, as formigas, cantavam e dançavam no formigueiro.
No almoço, comiam as folhas que guardaram o verão todo.
E Norma, a cigarra, com frio e fome.
Foi então que a cigarra resolveu procurar a formiga, que lhe perguntou:
- Que é que você fez o verão todo dona cigarra? Não guardou nada?
- No verão eu cantava... respondeu a cigarra.
AH , cantava? Pois dance agora, respondeu a formiga.
FIM
Moral da história;
" DEVE-SE PREVER SEMPRE O DIA DE AMANHÃ "
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