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quarta-feira, 28 de agosto de 2013

                         BIENAL DO LIVRO 2013




Bienal abre a possibilidade de elevar o índice de leitura dos brasileiros


O brasileiro ainda tem índices de leitura muito baixos, comparados aos dos países mais desenvolvidos, segundo a presidenta do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel), Sonia Jardim. No próximo dia 29, no Riocentro, em Jacarepaguá, zona oeste da cidade, será aberta a 16ª Bienal Internacional do Rio de Janeiro, considerada um dos maiores eventos literários do país, que se estenderá até o dia 8 de setembro. O Snel é um dos organizadores, junto com a Fagga Eventos
  Sonia admitiu, entretanto, que durante a bienal os visitantes mostram bastante interesse na leitura. Pesquisa feita na edição anterior, em 2011, constatou que na média foram 5,5 livros comprados por visitante. “Além da oportunidade de encontrar seus autores e assistir a debates entre escritores brasileiros e estrangeiros, o pessoal tem uma grande oportunidade de comprar livros.
   As pessoas aproveitam o evento para sair de fato carregadas [de livros] para ler ao longo do ano”. Para ela, a bienal abre a possibilidade de melhorar o índice de leitura brasileiro. “Sem dúvida nenhuma, é um dos efeitos positivos de um evento como este ”.
A pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, divulgada no ano passado pelo Instituto Pró-Leitura, revela que a média de livros lidos por todos os entrevistados nos três últimos meses foi 1,85 livro. Foram feitas 5.012 entrevistas em 315 municípios em todas as unidades da Federação. Na sondagem anterior, de 2007, a média foi 2,4 livros livros nos últimos três meses.
   Entre os leitores consultados em 2011, o número sobe para 3,74 livros. Entre estudantes, a média foi 3,41 livros lidos nos últimos 90 dias. Por regiões, a Centro-Oeste apresentou a maior média de livros lidos nos três últimos meses (2,12 livros no total). Entre todos os entrevistados, foram lidos 4 livros por ano por habitante, em 2011, mostrando recuo ante os 4,7 livros lidos por habitante/ano na pesquisa anterior.
   Sonia Jardim admitiu que o total de livros lidos pelos brasileiros durante um ano ainda é reduzido ante países latino-americanos como o Chile e a Argentina, por exemplo, líderes na região com 5,4 e 4,6 livros lidos por habitante/ano, respectivamente. O dado é do Centro Regional para o Fomento do Livro na América Latina e no Caribe (Cerlalc), vinculado à Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). O índice brasileiro, na avaliação de Sonia, não condiz com a extensão territorial e a condição econômica do país.
  A bienal funciona como um incentivo à leitura. “Não há dúvida alguma sobre isso.” Para Sonia, o hábito da leitura decorre de dois fatores: renda e escolaridade. “Quando você vive um momento econômico melhor, consome mais, inclusive livros.” Com o Brasil retomando um crescimento econômico mais agressivo, ela confia que a indústria acompanhará o ritmo.
Em relação ao ensino, Sonia destacou que é preciso investir em uma educação de qualidade, com parte do investimento voltado para o professor. “Como é que o professor vai motivar alguém a ler, se ele próprio não tem renda suficiente, porque o salário não permite, para que ele esteja constantemente lendo livros?”, indagou.
Ela defende que sejam adotadas políticas públicas que municiem as bibliotecas e os professores de acervos não somente formado por livros de formação pedagógica, mas com “livros de literatura prazerosa, para que esse professor chegue na sala de aula e consiga passar a sua motivação para o aluno, para a criança”.
  A Bienal Internacional do Rio deste ano terá 950 expositores e a presença de 100 autores nacionais e estrangeiros.


FONTEHttp://agenciabrasil.ebc.com.br
                     BIENAL DO LIVRO 2013
 
Este ano, acontece a 16ª edição da Bienal do Livro do Rio de Janeiro, uma iniciativa da SNEL – Sindicato Nacional dos Editores de Livros, em parceria com a Fagga Eventos, que é um dos mais importantes eventos culturais do País.


Começa dia 29/08/2013 a Bienal do Livro e vai até o dia 08/09/2013 no Rio de Janeiro.

A Bienal comemora 30 anos e tem recorde de autores estrangeiros e terá uma área de 55 mil m² no Riocentro, na Zona Oeste do Rio, ocupando três pavilhões do centro de convenções.

A expectativa dos organizadores é que 600 mil pessoas visitem a feira. Os portões do evento se abrem às 9h de segunda a sexta e às 10h no fim de semana. As atividades vão até as 22h de segunda a quinta e aos domingos, e até as 23h na sexta e no sábado.

Até o dia 8 de setembro, a Bienal abre um espaço dedicado aos jovens, coloca em pauta a literatura de futebol e traz ao país 29 autores estrangeiros. Dentre eles, destacam-se o moçambicano Mia Couto, ganhador do Prêmio Camões, e o americano Nicholas Sparks, autor de bestsellers como “Diário de uma paixão”, impresso em 45 línguas, e a autora americana considerada rainha da chamada “soft porn” - ou nova literatura erótica - Sylvia Day (“Toda sua”).

Na área de não ficção, destacam-se a americana Mary Gabriel, biógrafa de Karl Marx indicada ao Pulitzer, e o britânico Will Gompertz, ex-diretor da Tate Gallery e autor de "Isso É Arte?" (Zahar). Devem receber a atenção juvenil nomes como o americano Corey May, roteirista dos jogos eletrônicos "Assassin's Creed", e Matthew Quick, do recente sucesso "O Lado Bom da Vida”.

Novidades
Três espaços inéditos prometem surpreender os visitantes. Ainda no clima da Copa das Confederações e abrindo caminho para a Copa do Mundo de 2014, a Bienal apresenta o Placar Literário, com curadoria do jornalista João Máximo.

Também haverá um território exclusivo para os adolescentes.
Uma enorme área de 500 metros quadrados será dedicada aos pequenos leitores. No Planeta Ziraldo, muitos personagens inesquecíveis como Menino Maluquinho e o Pererê, ganharão vida por meio da curadoria e cenografia de Daniela Thomas e Felipe Tassara.



MAIS INFORMAÇÕES COMO O CALENDÁRIO DA BIENAL ACESSE:
http://glo.bo/16Cuzey


        PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO 
               SÃO PAULO



O prefeito Fernando Haddad (PT) e o secretário de Educação César Callegari (PSOL) apresentam, um novo programa para a rede municipal de ensino. Chamado “Mais Educação São Paulo”, o pacote de iniciativas faz clara referência ao programa de ensino integral do governo federal criado por Haddad enquanto ministro. As escolas públicas municipais terão um novo regimento geral que mudará a rotina dos estudantes e professores: provas a cada dois meses (bimestrais), lição de casa, notas de 0 a 10 e boletim que poderá ser consultado pelos pais na internet.”
A escola paulistana resgata, depois de mais de 2 décadas, as tarefas escolares, os boletins, as notas e as avaliações bimestrais. 

 Segundo o secretário municipal de educação, César Callegari, estes retornos estão associados as estatísticas e dados que revelam grande quantidade de estudantes que ao findar o Ensino Básico apresentam deficiências em leitura, escrita, cálculos e outros quesitos básicos que as escolas deveriam lhes prover.

Ao completar o Ensino Fundamental os dados oficiais apresentados pela prefeitura de São Paulo indicam que apenas 23% dos alunos apresentam nível adequado ou avançado em língua portuguesa e, em matemática, este índice é ainda pior, somente 10% dos estudantes apresentam este nível de aproveitamento.

Isso significa que, em cada 4 alunos apenas 1 tem a preparação esperada ao final do Ensino Fundamental em português e, em matemática, a proporção é de apenas 1 em cada 10 estudantes. 
 Com estes dados podemos atestar a falência do sistema educacional da forma como está estruturado e em funcionamento. 
As alterações propostas para o município de São Paulo, a maior e mais rica cidade do país e da América Latina são importantíssimos e decisivos para uma guinada na educação local.

A aprovação pelos deputados, no congresso nacional, da destinação de 50% das verbas do pré-sal para a educação somente terá os esperados resultados se a política educacional for consistente e capaz de estipular metas ao mesmo tempo em que valoriza os professores e promove capacitações que lhes possibilitem melhorar a qualidade do processo de ensino-aprendizagem.
Ao oferecer aos professores, através destas medidas, a adoção de instrumentos e práticas que se mostravam eficientes mas que foram erroneamente detectadas como ultrapassadas por algumas linhas de pensamento pedagógico, a educação paulistana demonstra coragem e ousadia. Devolvem ao cotidiano escolar elementos como avaliações bimestrais regulares, notas, tarefas e o acompanhamento dos pais pela internet com a promessa de boletins online.
Os resultados não serão imediatos. As novas gerações de alunos das escolas de São Paulo certamente irão encontrar dificuldades em compreender e admitir os novos procedimentos já que há 21 anos isso não se aplica na rede pública municipal da capital dos paulistas. A reprovação, outra prática resgatada, pode inicialmente ocasionar sustos e problemas, mas a promessa é a de que antes de reprovar serão dadas oportunidades, como suporte, reforço e acompanhamento em relação aos alunos com dificuldades e rendimento abaixo do esperado.
As medidas visam estimular o retorno – dentro de um novo contexto – a uma escola em que a produção do aluno, o acompanhamento e orientação dos professores, a participação da família e o monitoramento dos gestores da educação pública permitam ao estudante melhorar seu rendimento, resgatar sua autoestima, alcançar as metas estipuladas quanto ao seu aprendizado em todas as disciplinas e, em especial, compreender a importância do estudo e dos conhecimentos trabalhados em sala de aula para sua vida e do mundo em que está inserido.
As atividades regulares em sala de aula, apoiadas pelas tarefas, avaliadas através das provas e testes bimestrais, com acompanhamento dos especialistas presentes nas escolas e com plena ciência por parte das famílias em tempo real através da divulgação via internet são meios e práticas que certamente podem contribuir para que os atuais índices de aproveitamento dos estudantes paulistanos sejam elevados a patamares satisfatórios, em que a maioria dos alunos saiba ler, escrever, calcular, relacionar fatos, compreender o mundo em que vive… Com isso, a meta maior, além dos resultados quanto a notas, ultrapassando as metas de ensino-aprendizagem, o que se pretende é a cidadania, a ética, a qualidade de vida, a prosperidade e a felicidade geral da nação e de cada família e aluno em particular…

Artigo de Karina Yamamoto. Publicado pelo UOL Educação)

A Origem da Pizza



       A ORIGEM DA PIZZA

A palavra pizza é utilizada em quase todo o planeta, mas não  se sabe como surgiu. Também a origem do alimento é incerta. É provável que seja uma derivação fermentada dos pães ázimos, aqueles achatados, em forma de disco, comuns a várias culturas orientais e conhecidos hope como pão sírio. Alías a massa de pizza faz parte de uma vasta família de ingredientes espalhada por todo o mundo, como o pão etíope injera, o armênio lavosh, o árabe pita, e o mexicano tortilha, feito de milho.

       A PIZZA E OUTROS POVOS
  Os fenícios, na Antiguidade, e os turcos, na Idade Média, tinham uma preparação baseada numa espécie de pão achatado coberta com carne e cebola.   
 Os gregos introduziram a ideia de assaar as coberturas junto com a massa, preparação conhecida como plakuntos. 
Na mesma linha, os romanos criaram a placenta, uma espécie de torta feita de farinha de trigo coberta com quijo misturado com mel, louro e azeite. 
 É possível que essa preparação tenha entrado na europa, na época das Cruzadas, por Nápoles, na Itália, e dado origem à pizza moderna, que mais tarde recebeu cobertura de queijo e, no século XVI, a adição de tomate. 

              A PIZZA NO BRASIL 
 No Brasil, as massas para pizza que encontramos prontas seguem o padrão de identidade e qualidade do pão e como tal precisam conter farinhas que contemplem proteínas formadoras de glúten. Como ingredientes opcionais, fibras, sal, açúcar, mel, leite ou derivados. Embora a cobertura de queijo seja conhecida em boa parte do planeta, a imaginação é o limite para cobrir a massa. 
  O francês usa ovos estalados; o indiano carne de carneiro picada e temperada com gengibre; o russo, vários tipos de peixe; o alemão, o atum enlatado; o australiano aprecia abacaxi com frango desfiado; o inglês tem uma pizza com a borda feita de cachorro quente.


Não importa qual a cobertura de sua preferência. O que é importante é saborear uma boa Pizza.
Bom Apetite!