Bem Vindos

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Resumo de As Crônicas de Nárnia



                                           RESUMO
                        DE
        AS CRÔNICAS DE NÁRNIA
              AUTOR   C.S. LEWIS
      EDITORA  :  MARTINS FONTES
                VOLUME ÚNICO





                                         



                                        O SOBRINHO DO MAGO



 A aventura começa quando Digory e Polly vão parar no gabinete secreto do tio André. Polly toca num anel mágico e desaparece. Digory, aterrorizado, decide partir imediatamente em busca da amiga no outro mundo. Lá ele encontra Polly e juntos, ouvem Aslam contar sua canção ao criar o mundo encantando de Nárnia, repleto de sol, árvores, relva e animais.



  RESENHA DE O LEÃO, A FEITICEIRA E O GUARDA-ROUPA



Pedro, Susana, Edmundo e Lúcia são quatro crianças que foram morar na casa de um velho professor porque estava acontecendo uma guerra em Londres. A casa deste professor é muito antiga e cheia de quartos vazios ou quartos que ainda não foram descobertos e durante uma expedição nesses quartos, as quatro crianças entram num cômodo onde existe apenas um guarda roupa velho e apenas Lúcia se interessa por ele e foi verificar essa tal antiguidade. Ela resolve entrar no guarda roupa e acaba descobrindo um mundo onde o inverno é para sempre e nunca chega o natal, com faunas, anões, animais falantes, guerreiros, um leão rei e uma feiticeira.
Quando Lúcia volta ela percebe que o tanto de tempo que ela passou neste novo mundo não durou nem um segundo no mundo dela, seus irmãos acabaram não acreditando nela, mas depois durante uma fuga os quatro acabaram entrando no guarda roupa e é aí que a história realmente começa.


                 O CAVALO E SEU MENINO



 Pedro, Suzana, Edmundo e Lúcia, agora reinam em Nárnia, mas o principal dessa história   é Shasta. Ele vive na Califórnia com seu pai.
Mas logo no começo da história, chega a casa deles um homem montado em um um lindo cavalo, querendo comprar Shasta como escravo. Ao ouvir a conversa ele descobre que o homem com quem ele vive, não é seu pai. Então ele decide fugir. Ao passar perto do cavalo do  homem, o cavalo fala com ele e pede a sua ajuda. Shasta e Bri, esse é o nome do cavalo, decidem fugir juntos para Nárnia.


                   PRINCÍPE CASPIAN


Depois de um ano( no novo mundo) os irmãos Pedro, Susano, Edmundo e Lúcia, violtam a Nárnia através de um chamado feito pelo príncepi Caspian após tocar a corneta da rainha Susana. Ao chegarem em Nárnia, se depararam com tudo diferente, pois enquanto para eles se passaram um ano, em Nárnia se passaram séculos.
 Agora eles tem uma missão a cumprir: ajudar o príncipe Caspian a tomar de volta o trono que foi roubado por seu tio.



     A VIAGEM DO PEREGRINO DA ALVORADA



Lúcia e Edmundo estão passando um tempo na casa de seu primo, um garoto insusportável. No quarto em que os irmãos ficam, tem uma pintura muito bonita dentro de um quadro, um navio se movendo dentro do mar, e é nesse navio que as crianças são levadas desse mundo para Nárnia, com o primo junto.
O rei Caspian esta em busca dos sete fidalgos narnianos que foram expulsos pelo Mirroz, e as três crianças ajudarão nessa missão. 
Nessa aventura eles encontram um dragão, uma serpente do mar, um bando de criaturas invisíveis, um mágico e o próprio Aslam, o grande leão.  



Não deixe de ler este livro encantador e mágico.

Pais e Professores leiam para seus alunos, incentive a leitura! 

Colaboradora :
 Aluna  Thalia Martins dos Santos 
Turma : 1º ANO 
Ensino Médio

Deixem seus comentários, ficarei feliz!

Poesia de Charles Baudelaire

                                             POESIA

  Titulo do LIVRO   :  AS FLORES DO MAL
   AUTOR              :  CHARLES BAUDELAIRE
   EDITORA           :  MARTIN CLARET         





                                    O ALBATROZ






 Às vezes, por prazer, os homens da equipagem
 Pegam de um albatroz, enorme ave do mar,
 que segue, indolente companheiro de viagem
 O navio no abismo amargo a deslizar.


    E por sobre o convés, mal entendido apenas,
    O monarca do azul, canhestro e envergonhado,
    Asas que enchem de dó, grandes e de alvas penas,
    Eis que deixa arrastar como remos ao lado,


         O alado vijante tomba como um limbo!
         Hoje é cômico e feio, ontem tanto agradava!
         Um ao seu bico leva o irritante cachimbo,
         Outro imita a coxear o doente que voava!


        O poeta é semelhante ao príncipe do céu
        Que do arqueiro se ri e da tormenta no ar;
        Exilado na terra e em meio do escarcéu,
        As asas de gigante impedem-no de andar.