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quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Letra do Hino da Umbanda

Hino de Umbanda PDF Imprimir


Refletiu a luz divina

Com todo seu esplendor

Vem do reino de Oxalá,

Onde há paz e amor



Luz que refletiu na terra,

Luz que refletiu no mar

Luz que veio de Aruanda

Para tudo iluminar



A Umbanda é paz e amor

É um mundo cheio de luz

É força que nos dá vida

E à grandeza nos conduz



Avante, filhos de fé

Como a nossa lei não há

Levando ao mundo inteiro

A bandeira de Oxalá.



Salve o Hino de Umbanda

Fonte: www.terreirotioantonio.com.br

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Resumo do Livro O Barba Azul -

O Barba Azul
Coleção Conta Pra Mim
Charles Perrault
Editora Rideel

Era uma vez um homem muito rico, que tinha uma barba azul, por isso todos o chamavam de o Barba Azul. Ao lado de seu palácio morava uma senhora com suas filhas: Angela e Eugênia. 

Certo dia o barba azul pediu a mão das moças em casamento, mas nenhuma das duas aceitou, por medo, sabiam que ele fora casado outras vezes e que cada esposa havia sumido misteriosamente. Para agradar às irmãs e à mãe delas, ele ofereceu uma temporada de férias em um de seus palácios no campo. Elas adoraram e Eugênia se convenceu a casar com o barba azul. Casara-se e em pouco tempo, ele informou à Eugenia que teria que fazer um viagem de negócios, e lhe disse:
 - Estas são as chaves do palácio e dos meus tesouros, você pode fazer o que quiser, mas não use esta chave menor, que abre o quarto do final do corredor. Se usá-la vai se arrepender amargamente. Ela prometeu que não usaria a chave e o barba azul partiu. 

Mas não resistiu a curiosidade e abriu a porta do quarto proibido. Mal abriu a porta e viu uma cena horrível: havia manchas de sangue no chão e, nas paredes, havia vários corpos... eram as antigas esposas do barba azul. Ela se apavorou e deixou a chave cair sobre o sangue. Desesperada, apanhou a chave fechou a porta e correu dali. Não consegui limpar direito a chave manchada de sangue. Ao voltar o barba azul deu falta da chave menor e perguntou a Eugênia que lhe devolveu, ele quis saber porque estava manchada de sangue e  ele viu que ela tinha  descoberto seu segredo e ele lhe disse que ela teria o mesmo destino das outras que desobedeceram. 

Ela pediu um tempo para fazer suas orações , e ele lhe deu quinze minutos. Ela corre para seu quarto cujas janelas davam para a casa da mãe. Vendo a irmã no quintal pediu ajuda. Rapidamente, sua irmã pediu ajuda para alguns soldados que cavalgavam naquela direção. O tempo dado por barba azul se esgotou e ele chamou a mulher, quando ela estava quase dominada os soldados arrombaram o castelo, barba azul tentou fugir mas e correu mas tropeçou numa pedra bateu a cabeça e morreu. Com sua morte Eugênia era sua única herdeira e ficou muito rica. Anos depois ela conheceu um jovem muito honesto e de bom coração e se casou e viveu muito feliz.


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segunda-feira, 29 de outubro de 2012

HINO DA UMBANDA


ADEUS REGINA DOURADO Atriz


Poemas de Emily Dickinson

    



                           Dentro de minha flor- me escondo
                            Para ao murchar em teu vaso
                           Tu - sem que saibas - or mim sintas
                            Quase que uma saudade




                            I hide myself -  within   my flower
                             That fading from your vase
                            You - unsuspecting - feel for me
                            Almost - a loneliness



                        Alguns Poemas de Emily Dickinson
                        Editora Iluminuras
                         2006

terça-feira, 23 de outubro de 2012

23 DE OUTUBRO FATO HISTÓRICO

                              FATO HISTÓRICO





1906 Foi realizado o primeiro voo da história com um aparelhos mais pesado que o ar, o 14-Bis pilotado por Santos Dumont, que depois ficou conhecido como o pai da aviação.

domingo, 21 de outubro de 2012

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Resumo do Livro "Os restos mortais" de Fernando Sabino

                                            Os  Restos  Mortais

                       Autor  : Fernando Sabino
                        Editora Ática  

                   

Os pais de Dr. Laerte, um jovem médico são convidados para uma viagem ao Rio de Janeiro, para um batizado de um sobrinho. Havia mais de vinte anos que não iam ao Rio. 
Como não queria deixar a casa sózinha com as empregadas, foi ao sítio e trouxe um empregado chamado Galdino, um rapaz com um olho infeccionado, tracoma, para cuidar da casa nos quinze dias que ficaria fora.
 O filho era médico, mas tinha sua família e não poderia cuidar da casa do pai. Foram pai e filho buscar o Galdino, no sítio, que por sinal estava bem cuidado. E veio o empregado com pai e filho. 
Quando chegou, o patrão mostrou seus aposentos e logo foi mostrando o que teria de fazer na sua ausência. Varrer o quintal, cuidar das flores, aguar as plantas e coisas do tipo, todoas as recomendações foram feitas. e assim no fim do dia partiram para o Rio de Janeiro.  Na manhã seguinte fiz minhas visitas normais de médico, e quando chego ao consultório, a secretária me relata que a empregada da casa de meu pai está desesperada atrás de mim. Liguei pra ela, e ela me disse que tiveram que chamar o pronto socorro pro Galdino, pois tivera um ataque epilético. Mas agora estava medicado e dormindo. Fui lá pra ver. Quando chego lá qual não foi a minha surpresa, 
                   BOA  LEITURA!!!!!

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