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segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Resumo do Livro As Roupas Novas do Imperador- Hans Christian Andersen

       AS ROUPAS NOVAS DO IMPERADOR
            Autor: Hans Christian Andersen     
                Editora: Rideel 

                     Coleção Conta pra mim


Em um reino muito distante vivia um imperador muito vaidoso. Ele trocava de roupas diversas vezes no dia, sempre desfilava roupas  luxuosas e belas.
Certo dia, chegaram ao reino dois malandros. Assim que souberam do gosto do imperador por belas roupas, disseram pra todo mundo que eram especialistas em tecer um pano único no mundo, de cores e padrões deslumbrantes e com poder de ser invisível às pessoas tolas ou incompetentes. 

O imperador mandou chamar os habilidosos tecelões e encomendou um tecido o mais lindo que puderem tecer. Os malandros pediram uma sala, um tear, fios de seda e também ouro.
Um hora depois estavam em frente ao tear fingindo tecer. E continuaram por muito dias, e pedindo mais seda, mais outo e mais dinheiro. Um dia o imperador com um ministro da corte foram até a sala de tear para ver o tal tecido. 
Quando eles chegaram em frente  do tear nada viram, mas o tecido era invisível aos tolos e incompetentes então o imperador disse que o tecido era maravilhoso, diante do rei o ministro elogiou também, por nada neste mundo iria dizer que nada vira. Iria haver um torneio no palácio e o rei iria usar a roupa feito do tecido maravilhoso dos dois malandros. Eles fingiram tirar as medidas do rei e fingiram confeccionar a roupa, que o rei provou e disse estar linda ,apesar de não ver nada. No dia do desfile todos foram as ruas ver a roupa nova do imperador. Naturalmente ninguém via roupa, mas não iria confessar para não passar por louco ou incompetente. De repente um menino grita : - O imperador não está vestido. Como ele é ridículo ele assim, quase nu! Onde estão as roupas novas do imperador? Muitos o escutaram e alguns começaram a repetir aquelas palavras e foram aumentando de volume cada vez mais. num instante, todo o povo gargalhava até não poder mais. 
O imperador ficou corado como um tomate, pois, a cada passo que dava, convencia-se de aquela gente tinha razão e que ele tinha sido redondamente enganado: na verdade a tão elogiada roupa não existia. Mas agora faria o quê? 
Os dois charlatões nunca mais foram vistos. Fugiram com todo o ouro, e o imperador aprendeu que a vaidade é a pior inimiga do rei.
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